Ontem, 21, juntei dois poemas num scrap e mandei pra todos os amigos do Orkut.Um meu,outro do Mário Faustino. A síntese quem fez foi a Leila Ferrari postando aquela cena da morte do poeta de Terra em Transe.O poema do Mário Faustino o Gláuber usou no filme "Terra em Transe",um filme que eu amo.O meu poema é a minha morte.Disse isso pra Leila mas a versão nova do Orkut não registrou,está só na antiga. E hoje encontro um singelo comentário da Ninféia G sobre os pensamentos expostos no poema. Ninféia também sacou tudo, como boa comunista que é. Enfim, repito como poeta Paulo Martins,o do filme:"Não anuncio cantos de paz/nem me interessam as flores do estilo/como por dia mil notícias amargas/que definem o mundo em que vivo". E de tanto juntar poesia e cinema, vejo que sou a personalidcade do poeta de Terra em Transe :jornalista, anárquico, procurado para tarefas nas quais quase todos já estão desistindo,apesar do pessimismo.. Eu concluí o scrap pra Leila Ferrari dizendo : " Com certeza, Deus quando me fez estava com complexo de cineasta". E acrescento : e também de guerrilheiro...da poesia,é claro. Porque os norte-americanos estão armando a invasão do Brasil com o apoio do governo mexicano social-democrata, e eu preciso fechar a porta da direita com muito cuidado,como recomendava o grande Noel Rosa. Cuidado,pessoal : o governo "popular"do Brasil está assinando acordos militares com os Estados Unidos. Breve teremos bases na Amazônia e em Pernambuco, aqui bem junto do porto de Suape.
Abraços gerais. RobertoMenezes. .
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