A epidemia do estupro étnico
Editoria MSM | 22 Janeiro 2006
Arquivo
por Sharon Lapkin
Na França, onde as agressões tornaram-se nada além de corriqueiras, as vítimas sabem que a polícia não as protegerá.
Na Austrália, Noruega e Suécia, há um crime racial específico ocorrendo: homens islâmicos estupram mulheres ocidentais por razões étnicas. Isso é sabido porque os criminosos declaram abertamente suas motivações sectárias.
Adolescentes australianas foram sujeitadas a horas de degradação sexual durante uma série de violações em grupo em Sydney, entre 1998 e 2002. Os criminosos moldaram a razão para suas ações em termos explicitamente étnicos: as vítimas eram chamadas de "sluts" e "porcas australianas" enquanto abusadas. Na corte suprema australiana em dezembro de 2005, um estuprador paquistanês declarou que suas vítimas não tinham direito de dizer “não”, porque não escondiam o rosto sob o véu.
E australianos foram ultrajados quando o sheik libanês Faiz Mohammed deu uma conferência em Sydney na qual informou sua audiência que as vítimas de estupro não tinham ninguém mais a responsabilizar, a não ser elas mesmas. Mulheres vestindo pouca roupa convidam homens a estuprá-las, disse ele.
Alguns meses depois, em Copenhagen, o mufti e estudioso muçulmano Shahid Mehdi criou grande tumulto quando declarou que mulheres que não usavam véu, estavam pedindo para ser estupradas. Com assombroso sincronismo em 2004, o London Telegraph noticiou que o estudioso egípsio Sheik Yusaf al-Qaradawi reivindicou que as vítimas deveriam ser punidas se estivessem vestidas indecentemente no momento do crime. E acrescentou que, para ser absolvida da culpa, a mulher deve ter mostrado boa conduta.
Na Noruega e Suécia, o jornalista Fjordman nos informa de uma epidemia de estupro. O inspetor da polícia Gunnar Larsen declarou que o aumento constante do número de ocorrências desse crime e a ligação com etnia é indiscutível: dois de cada três acusados por estupro em Oslo são imigrantes anti-ocidentais e 80% das vítimas são norueguesas.
Na Suécia, de acordo com a tradutora para a Jihad Watch Ali Dashti, "estupros em grupo, geralmente envolvendo imigrantes muçulmanos e jovens suecas, tornaram-se rotineiros". Há algumas semanas, ela disse que 5 curdos violentaram brutalmente uma menina sueca de 13 anos.
Infelizmente, mulheres ocidentais não são as únicas vítimas desta epidemia, tanto que, na Indonésia, em 1998, grupos de direitos humanos documentaram o depoimento de mais de 100 mulheres chinesas violentadas durante os levantes que precederam a queda do presidente Suharto. Muitas delas disseram ter ouvido que deviam ser abusadas por serem chinesas e não-muçulmanas.
Christian Solidarity Worldwide relatou que, em abril de 2005, uma menina paquistanesa de 9 anos foi violentada, agredida com um bastão de cricket, pendurada de cabeça para baixo, algemada e surrada repetidamente. Seus vizinhos muçulmanos disseram-lhe que estavam vingando-se do bombardeio americano de crianças iraquianas e informaram-na que assim faziam por ela ser uma "infiel e cristã".
No Sudão - onde árabes muçulmanos massacraram negros muçulmanos e cristãos sudaneses durante o genocídio -, a ex-escrava e agora ativista de direitos humanos Simon Deng diz ter testemunhado meninas e mulheres sendo violentadas e que o regime árabe de Khartoum envia seus soldados ao campo para estuprar e matar. Em outros relatos, mulheres capturadas por forças do governo são perguntadas "você é cristã ou muçulmana?". Aquelas que respondem sim à primeira opção são violentadas antes de terem seus seios cortados fora.
Na França, Samira Bellil quebrou seu silêncio - após resistir a anos de violações repetidas em um dos projetos públicos de casas muçulmanas - e escreveu um livro, In the hell of the tournantes, que chocou a França. Ela explicou que, para as gangues, "toda menina da vizinhança que fumar, usar maquiagem ou vestir roupas atraentes é uma prostituta".
Este fenômeno de violência sexual islâmica contra as mulheres deve ser abordado urgente, mas, em vez disso, encontramos jornalistas, acadêmicos e políticos ignorando-o, ponderando ou banindo aqueles que ousam discutir.
Na Austrália, quando o jornalista Paul Sheehan relatou honestamente as violações de grupo em Sydney, foi chamado de racista e acusado de agitador antimuçulmano. E quando relatou em sua coluna do Sydney Morning Herald haver incidência elevada do crime contra a comunidade libanesa de Sydney, seu colega David Marr lhe enviou um e-mail dizendo "esta é uma coluna vergonhosa que reflete mal em nós todos do Herald".
Keysar Trad, vice-presidente da associação australiana de libaneses muçulmanos, disse que as violações de grupo eram um crime abominável, mas reclamou do quão injusto foi a etnia dos criminosos ter sido informada.
A jornalista Miranda Devine relatou, durante o julgamento das mesmas violações, que toda a referência à etnia havia sido suprimida das acusações das vítimas. Assim, quando a juíza Megan Latham declarou que "não há evidência alguma ante mim de qualquer elemento racial no ato destas ofensas", todos acreditaram. Assim, a corte, os políticos e a maioria da imprensa podem ter violado as meninas outra vez.
O detetive australiano aposentado Tim Priest foi advertido em 2004 que gangues libanesas surgidas em Sydney nos anos 90 haviam ficado fora de controle. "Os grupos libaneses eram implacáveis, extremamente violentos e intimidam não somente testemunhas inocentes, mas mesmo policiais que os tentam prender". O detetive descreve como em 2001, em área dominada por muçulmanos de Sydney, dois polícias pararam um carro com três árabes suspeitos de roubo. Enquanto a polícia realizava sua busca, era ameaçada fisicamente, e os três homens planejavam segui-los, matá-los e violentar suas namoradas. De acordo com Priest, enquanto os policiais chamavam reforços, os três suspeitos usaram seus celulares para chamar seus comparsas e, dentro de alguns minutos, 20 homens chegaram, empurrando e ferindo os policiais, além de danificarem seus veículos. Os policiais recuaram, e o grupo seguiu à delegacia, onde intimidou a equipe de funcionários, danificou a propriedade e seqüestrou o local. No fim, a polícia lambeu suas feridas, e ninguém moveu ação contra os agressores. Priest alega que, nas mentes da população local, a polícia é covarde, e a mensagem era que libaneses comandam as ruas.
Na França, onde as agressões tornaram-se nada além de corriqueiras, as vítimas sabem que a polícia não as protegerá. Caso se queixem, Samir Bellil diz saberem que, junto com suas famílias, estarão ameaçados. Mesmo ass im, muçulmanas nos guetos franceses estão lutando contra os crimes e a negligência policial. Em um movimento chamado Não somos nem prostitutas, nem capachos, estão esforçando-se para enfrentar a violência intrínseca que flagela sua vizinhança e a cultura que a desculpa. Na maioria dos processos franceses, os estupradores muçulmanos demonstram não acreditar que cometeram um crime. Em um paralelo assustador com a Austrália, reivindicam à vítima que ela mesma deve responsabilizar-se e acusam-nas de ser "cadelas" ou "prostitutas". De acordo com The Guardian, durante os motins franceses recentes, um príncipe saudita com ações da News Corporation orgulhou-se em uma conferência em Dubai de ter telefonado para Rupert Murdoch, para queixar-se sobre notícia da Fox descrevendo os distúrbios como "motins muçulmanos". Dentro de meia hora, a referência foi mudada para "motins civis".
O tradutor sueco Ali Dashti indicou que, na Suécia, tais histórias estão nos jornais toda semana, mas o politicamente correto "toma grande cuidado para não mencionar o fundo étnico dos criminosos". Já o jornal inglês de circulação sueca The Local relatou em julho que o comandante das polícias de Malmo, Bengt Lindström, havia sido acusado de incitar o ódio racial quando emitiu e-mais de seu computador pessoal a dois oficiais da cidade dizendo: "vocês tratam velhos trabalhadores árduos como parasitas e prefeririam dar meus impostos a criminosos chamados Mohammed de Rosengärd". Em Malmo, a terceira maior cidade sueca, a polícia admitiu não ter mais controle da cidade "governada eficazmente por grupos violentos de imigrantes muçulmanos": ambulâncias são atacadas regularmente e estão recusando-se a ajudar até que uma escolta chegue, e policiais estão demasiado receosos em chegar a certas partes da cidade sem apoio.
No início de 2005, os jornais noruegueses noticiaram que Oslo já havia registrado número maior de casos de estupro em comparação aos doze meses precedentes. Entretanto, Fjordman explica que as estatísticas oficiais não contém nenhum dado a respeito de como os imigrantes são brutalmente excessivos, e a mídia permanece estranhamente silenciosa. O professor de Oslo de antropologia Unni Wikan disse que as mulheres norueguesas devem assumir responsabilidade para o fato dos homens muçulmanos considerarem sua maneira de vestir provocativa e por eles acreditarem que as mulheres sejam culpadas pela violação, ou seja, as mulheres devem adaptar-se à sociedade multicultural ao redor.
A BBC cancelou um documentário programado para 2004 depois que a polícia na Grã Bretanha advertiu que tal exibição poderia aumentar a tensão racial. O documentário mostraria como paquistaneses e outros muçulmanos abusam sexualmente de jovens e meninas brancas inglesas, muitas com cerca de 11 anos de idade.
O número de violações cometidas por muçulmanos na última década é tão incrivelmente elevado que não pode ser visto como desconexo ao comportamento cultural implícito, uma vez que publicamente é reforçado e sancionado pelos líderes religiosos islâmicos, ao responsabilizarem as vítimas e desculparem os criminosos. Em três décadas de imigração em países ocidentais, o islã causou levantes e destruição em cada país, nenhum outro programa de imigração encontrou problemas de não-assimilação e ambigüidade religiosa. Em toda parte no mundo, os muçulmanos estão no conflito com seus vizinhos. E como Mark Steyn disse, cada conflito parece ser originado por alguém com o nome de Mohammed.
Em julho de 2005, o sheik Mohammad Omran, de Melbourne, disse ao programa Sessenta Minutos que "acreditamos ter mais direitos do que vocês, visto que nós escolhemos a Austrália para ser nossa casa, e vocês não". Na mesma entrevista, o sheik Khalid Yasin advertiu não haver como um muçulmano ter um amigo que não seja muçulmano: “um não-muçulmano poderia ser sócio, mas não um amigo. Não é amigo por não compreender nossos princípios religiosos e não pode, pois não compreende nossa fé".
Apesar da mensagem ser dita repetidas vezes por estudiosos islâmicos, os países ocidentais continuam a acreditar na realidade da assimilação e do relativismo moral. Na Austrália, os cristãos libaneses assimilaram e transformam-se em uma parte respeitada da comunidade. O premier de Victoria é um cristão libanês, também o é o governador de New South Wales. Contudo, muçulmanos libaneses encontram sérios problemas, por causa de sua recusa em aceitar nosso direito de viver nosso modo de vida. Nada demonstra tão claramente que não é uma questão de raça, mas de cultura.
(Midia sem mascaras)
Nenhum comentário:
Postar um comentário