DEUS da Silva n se ama! Deus odeia-se, descrê-se!
- N quero morrer!
- Essa pergunta n parece sua...
- Mas gostaria de viver fugaz e aleatoriamente, sem destinos. Apenas p dar um sentido aos meus mortos...
- Ora, tente!
- N posso, Ainda tenho poucos mortos.
Algum dia ainda teria o meu nome sobre a face da terra! Mas isso me seria indiferente...
....e os meus barcos? Ora, estão no mundo, na vida!
(um dia tentei conter o sol. Parei, Seria irrelevante)
-Outro dia tb tive o gosto do poder. Foi bom. Noutro resolvi morrer, Tb foi bom.
- E suas coisas?
-No sótão, no dispensário...são coisas da vida, n minhas, Eu nada tenho, Eu nem me tenho...
-Pois um dia volte-me a impotência, ao crime, as paixões...
-Foi bom:
- N.
- Vc conseguiu encontrar-se/;
- N.
- E aquela borboleta c fome de viver as 16:37 horas?
-O cágado c erisipela, sempre alheio as infelicidades alheias?
-E pode-se viver as escondidas exatamente as 15:11 hs? E deve-se? E seria factível?
- E a felicidade sob aquela sacada rósea a olhar-nos, curiosa?
- E a insônia daquele gigante q n conseguia lanchar e sorrir ao mesmo tempo?
- E o espelho imenso q n conseguia refletir a sua própria imagem?
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