sábado, 28 de dezembro de 2013

'HOUSE'

"HOUSE" Algumas palavrinhas sobre esta série americana. Pelo universo abarcado, aparentemente foi criada por um medico (ou elenco deles) culto, muitimídia em medicina pos são abordados desde ítens de urgência, até epidemiologia, passando por medicina tropical e um pouco de psicologia. O Dr. House (nome ou sobrenome?) surge com uma aura de misantropo, 'autosuficente', insurgindo-se contra as normas, a educação. Mas um médico misantropo (misantropo: aquele q n acredita nas pessoas ou instituições)? N seria uma contradição em termos? Sempre com uma bengalinha, mancando, ingere invarialmente várias x um analgésico, a base de opiáceos, o q, confessa, o tornou viciado. Ouvia falar da série, agora a conheço. O nosso personagem lança uma bateria de comentários médicos, ao tempo em q insinua o decote de uma estudante de medicina q viera entrevistá-lo ou as lições de uma velhinha de seus 82 anos, fogosa ao saber q estava com sífilis, uma DST adquirida na adolescência e permanecendo incubada. Ao final, concorda com a paciente, q devolve a receita de seu tratamento: melhor continuar com sua inesperada e desejada fogocidade. Os capítulos nos remetem a uma constatação: um médico misantropo n é factível! Sem amigos, mal educado com seus pacientes, House é o anti-médico. Mesmo numa sociedade capitalista, com sua tecnologia de 1o. Mundo, onde uma tomografia é pedida de rotina, a empatia, a conversa com as pessoas é imprescindível. No socialismo, nem pensar... Mesmo com todas essas restrições, é agradável assistir um personagem n-factível nas telas.

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